Por conta do mesmo conjunto de advertências sistêmicas que assolam os governos, as empresas se vêem compelidas a incorporar preocupações socioambientais nos seus planos estratégicos. O mundo acadêmico – tradicionalmente com sua visão no retrovisor do tempo e preocupado com entender e remediar evidências – adota uma postura mais de prevenção em relação aos desafios complexos à nossa frente. E o público geral? Os padrões de consumo dos ricos e os métodos ineficientes de produção (dos pobres e ricos) são alvos daqueles que apelam por mudanças, não apenas de métodos, mas de atitudes.
Estes quatros atores – governo, empresa, academia e sociedade civil – participam de forma cada vez menos desengonçada na dança de mudanças no palco do momento. Embora a única solução de longo prazo para a sustentabilidade pareça ser a convergência das ações dos quatro, esquecemos frequentemente que a base de todos eles é o indivíduo humano. Atitudes nascem no coração individual, são polidas pela razão e respaldam suas ações. Atitudes são posturas internas que pautam tudo que fazemos. O mundo hoje é resultado das ações de uma coleção grande de indivíduos – quer sejam governistas, empresários, acadêmicos ou povo. As ações são conseqüências das atitudes que temos.
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